Jornalismo e Redes Móveis
Jornalismo e Redes Móveis no LabCom
Jornalismo e Redes Móveis no LabCom
Nov 15th
Já não é de hoje que não se espanta muito saber que um estudante de Medicina criou uma app para iPad e iPhone em vez de um profissional da área de tecnologia da informação. A empresa portuguesa Niiiws é um exemplo. Daniel Nunes, contabilista e um dos fundadores da Niiiws, apresentou durante o Congresso Internacional de Jornalismo e Dispositivos Móveis uma app que recolhe as notícias livres de todos os jornais nacionais. “Nosso aplicativo também faz um ranking de interesse pelos leitores nas redes sociais para apresentar uma edição, sempre atualizada e personalizável, com as notícias mais relevantes de cada dia, informou.
Abr 19th
Os três jornais por mim analisados dão todos a possibilidade aos seus leitores de os seguiram via mobile e redes sociais.
Quanto ao Jornal de Notícias tem a possibilidade de ser seguido pelo facebook, twitter, Google +, e versão mobile. Logo ao abrir a página do jornal, em www.jn.pt podemos observar no canto superior direito da página web os ícones que permitem a acessibilidade do jornal ser acompanhado tanto nas redes sociais, como na versão mobile. Estes ícones personalizados permitem que o leitor seja “reencaminhado” por exemplo para a rede social que pretende (neste caso facebook e twitter).
Na RFM logo ao abrir a página em www.rfm.sapo.pt encontramos o logotipo do facebook, bem visível do lado direito da página (logo no inicio). O ícone além de assinalar a rede social diz “segue-nos pelo facebook”. Quem abre o site da RFM consegue logo observar a presença da rádio no facebook, já que o ícone da referida rede social está colocado na página de forma a ser observado por quem visita a mesma. Mais e baixo na mesma página temos outra referência ao facebook, onde também podemos observar os membros que já aderiram ao grupo da RFM.
Por último no Jornal o Jogo temos uma referência ao facebook e ao twitter mais ou menos a meio da página do lado esquerdo, ao contrário das duas páginas web anteriormente analisadas.
Abr 19th
Analisados os três órgãos de comunicação (portal de notícias Sapo, jornal o Jogo e o canal televisivo RTP), constato que apenas um não faz das redes sociais na página web, como um veículo para dinamizar o órgão de informação.
O jornal o jogo dá a possibilidade aos seus leitores de o seguirem nas redes sociais Facebook e Twitter. A utilização das redes sociais que o jornal disponibiliza ao público leitor está bem identificada na sua página digital. Ao entrarmos no jornal o Jogo, nem precisamos de mexer na página para vermos a palavra facebook e twitter no canto esquerdo. Quer o facebook, quer o twitter estão bem destacados pelo jornal com o uso de uma cor azul e uma frase que refere “o Jogo no facebook” e “o Jogo no twitter”. Carregando nesta chamada de atenção o leitor tem a possibilidade de fazer gosto, entrar nas referidas redes sociais e carregando na palavra gosto, as notícias do Jogo vão aparecer na sua página das redes sociais. Funcionam assim como um bom agregador feed de RSS.
Quanto à página web da RTP tem o facebook presente, a meio da página no lado direito e permite a quem carregar na palavra gosto seguir através desta rede social os conteúdos disponibilizados.
O portal de notícias Sapo é o único destes três órgãos que não dispõe de redes sociais na página web, mas tem facebook e por esta rede social podemos colocar gosto e passar a seguir o Sapo com as atualizações que são feitas no facebook do Sapo.
Abr 19th
Os meios de comunicação Diário Económico, TSF e Jornal Record permitem ao usuário acompanhar a sua edição por meio das redes sociais.
Na homepage do Diário Económico, ao clicar na opção da coluna da esquerda, temos acesso à página do diário no Facebook. Os usuários dessa rede social também podem marcar “gosto”, passando assim a associar o diário à sua lista de “gostos”, o que permite, ao leitor consultá-la sempre que queira, através do Facebook de uma forma mais rápida.
Quanto à homepage da TSF, no início da coluna direita pode seguir-se a sua página online através dos ícones Facebook, Twitter e do Google +.
Já no Jornal Record os ícones para aceder às redes sociais Facebook e Twitter estão presentes na parte superior direita. No centro da homepage aparece uma outra hiperligação mais destacada, que apela o usuário a seguir o Record noFacebook - “Seja fã da página da Liga Record no Facebook”. Ainda na homepage do Record, por baixo de cada notícia estão presentes os ícones do Facebook e do Twitter.
Em termos de conclusão, pode-se referir que os três meios de comunicação possuem ligação às redes sociais (procuram levar o leitor a aderir ao seu “perfil” e proporcionam conteúdo informativo em constante actualização), sendo as mais comuns o Facebook e o Twitter.
Abr 19th
Avaliando a presença dos órgãos de comunicação Rádio Renascença, Diário Económico e Público, conclui-se que todos têm uma presença assídua nas redes sociais, de forma a facilitar a acessibilidade às suas notícias.
A página web da Rádio Renascença tem duas caixas de ligações completamente dedicadas à sua presença nas redes sociais Twitter e Facebook. A caixa de ligações do Twitter consiste nos links das últimas notícias publicadas, por ordem de chegada. Cada link pode ser “retweetado”, comentado ou colocado como favorito. A caixa de ligações do Facebook permite gostar da página da Renascença na rede social, ver quais dos nosso amigos gosta também da página e ver quais foram os últimos posts. Nas plataformas sociais Twitter e Facebook, os posts são de diferente conteúdo. Enquanto que no Twitter, apenas as notícias são postadas (sendo possível também ver quem segue a página e quem a Renascença segue), no Facebook, os posts são de diferentes índoles: fotografias e músicas, relativas à emissão da RR e algumas das notícias do dia. Para além destas redes sociais, as notícias da Renascença podem também ser partilhadas em mais 320 redes sociais, logo a partir da página principal, carregando no sinal mais. Entrando na notícia, podemos partilhá-la no facebook e por gosto, tweetar, partilhá-la no google mais e enviar por e-mail.
No Diário Económico, na coluna da esquerda, encontramos a caixa “Diário Económico no Facebook”, onde tal como na Renascença, podemos colocar gosto e ver quem gosta, mas não ver o que é postado. Para isso, temos que ir à pagina do jornal no Facebook, onde todas as notícias do site são partilhadas e passíveis de serem comentadas. O Diário Económico também tem página no Twitter, onde, e tal como no da Renascença, todas as notícias são publicadas de hora a hora. Ao abrir uma notícia, também podemos gostar dela e partilhá-la no Facebook ou no Twitter, mas não existe mais nenhuma rede social a ele associada.
Já o Público, o último órgão a ser analisado, tem na sua homepage, uma caixa de ligação ao Faceboook, tal como o Diário Económico. Para além de podermos ver quem gosta, podemos ver as últimas coisas que os nossos amigos no Facebook partilharam também. Nesta homepage podemos ainda partilhar as notícias no Twitter e no Facebook, sem ter que entrar nelas, como acontece no site da Rádio Renascença. Já dentro da notícia, podemos colocar gosto nela e partilhá-la também no Google +. Quanto à presença nas próprias redes sociais, o Público não é diferente dos restantes órgãos analisados. Está presente no twitter e lá todas as notícias são colocadas, até porque na descrição da página encontramos a frase “As notícias do Jornal Público em 140 caracteres.” No Facebook, a história é igual, se bem que a partilha de notícias é um pouco mais selectiva e não entra tudo o que é publicado. O Público usa também esta rede social para divulgar as suas típicas acções comerciais (colecções de DVD’s, livros, etc.).
Abr 19th
No portal de notícias da RTP é possível constatar que este meio de comunicação já se encontra em diferentes redes sociais. Desde o Facebook, ao Twitter, passando pelo Sapo Vídeos, pelo Flickr, pelo Foursquare, pelo Youtube até ao Google+, a RTP surge nas mais variadas redes sociais. Na página principal do canal de televisão é possível fazer “like” na respectiva página do Facebook. Para poder partilhar as notícias publicadas no site da RTP é necessário abrir o link da mesma (através do título ou da imagem). Além disso, é visível o número de seguidores do canal de televisão no Twitter e no Youtube e o número de “likes” na página do Facebook.
Já na página do Facebook da RTP, vão sendo publicadas algumas imagens, retiradas das notícias televisivas do canal, mas também de programas (como é o caso do “5 para a Meia Noite” e o “Estado de Graça”), entrevistas, entre outros. Através de um click sobre as hiperligações nos títulos, rapidamente o usuário é reencaminhado para a página onde a notícia se encontra, no site. A juntar a isso, surge, logo no início da página do Facebook da RTP, o número de amigos do usuário que também “gostam” desta.
No que diz respeito ao site A Bola, e à semelhança do que acontece no caso da RTP, a lista das redes sociais em que este jornal desportivo está presente, surge em cada notícia publicada. Depois de aceder a uma notícia, o usuário facilmente tem a possibilidade de partilhar a mesma, com os seus contactos, através do Facebook, do Twitter, do Google Bookmarks, do Del.icios.us, do Blogspot, do Windows Live ou do MySpace. Na página inicial do site A Bola, apenas surgem, já no fim da página, as ligações ao Facebook e ao Twitter, sem fazer, ao longo de toda a página, alusão ao número de “likes” no Facebook ou ao número de seguidores no Twitter.
Já na página do Facebook de A Bola, somente surgem os títulos e os leads das notícias, sendo que para a sua leitura na íntegra, o usuário terá de clicar no título (que se encontra destacado), para ser redireccionado para o site do jornal. No topo da página, no Facebook, aparecem também as ligações para o próprio site, para a versão mobile e para a página de A Bola TV. O número total de “likes” também é contabilizado e o número de amigos do usuário, no Facebook, também é, igualmente, contabilizado.
Quanto à página do site do jornal Público, logo no topo da mesma surgem os ícones do Facebook e do Twitter, para que o usuário a possa seguir nestas duas redes sociais. Além disso, apresenta também, à semelhança do que acontece com a página da RTP, alguns dos amigos do leitor que “gostam” de página no Facebook e algumas notícias partilhadas pelos mesmos. Curioso e diferente do que ocorre nos outros dois meios de comunicação, é o facto de o Público apresentar uma imagem, entre anúncios publicitários, que diz o seguinte: “Faz parte da maior comunidade informativa em Portugal. Já somos mais de 250.000 (no Facebook)”. Interessante também, é o facto de já ser possível comentar qualquer notícia no site do Público, através do login no Facebook ou no Twitter.
Na página do Público, no Facebook, tal como acontece com os outros órgãos de comunicação social, é possível visualizar o número de utilizadores que gostam da página e para que se possa aceder à totalidade da informação é necessário clicar sobre o título de cada notícia publicada.
Abr 18th
Nos três meios de comunicação que analisei (TVI24, Expresso e Correio da Manhã) pode concluir que todos eles têm possibilidade de se partilhar as notícias nas redes sociais e todos eles fazem parte de pelo menos uma rede social, de seguida vou expor de uma forma detalhada como cada um utiliza as redes sociais.
A página da TVI 24 existe a possibilidade de interagir com as redes sociais através da sua página oficial.
Podemos encontrar as ligações para o Facebook e Twitter na coluna do lado direito depois da metereóloga encontramos uma pequena janela onde se encontra o ícone do Twitter e onde estão alguns dos seguidores do Twitter que naquele momento colocam post acerca das notícias do site, a baixo dessa pequena janela temos o ícone do Facebook, onde se pode colocar um gosto na página da TVI 24 nessa rede social.
Ao clicarmos em qualquer noticia aparece do lado esquerdo da mesma os ícones das duas redes sociais e onde se pode colocar “gosto” no caso do Facebook se o fizermos essa noticia é automaticamente partilhada no nosso mural e com o Twitter é exactamente o mesmo mecanismo.
No site da TVI 24 podemos também ver do lado esquerdo uma espécie de publicidade ao Facebook, “Facebook tvi24 actualizações ao minuto e comentários, siga-nos”
Em relação há página do Facebook da Tvi24, é possível observar grande parte dos títulos do site, se se clicar nesse título conseguimos aceder a notícia na íntegra do site, mas podemos ver os comentários que os actualizadores estão a fazer aos títulos publicados e os “gosto” que cada notícia tem, também quantas pessoas gostam da página e ainda tem um separador de vídeos.
Em relação ao semanário Expresso, encontramos o ícone do Facebook, logo no topo da página, mas ao clicarmos no título da noticia para a ler na integra encontramos os ícones do Facebook em dose dupla, o Tweet e o Google +, se clicarmos nos ícones partilhamos automaticamente a noticia como acontecia na Tvi24 e aparece quantas pessoas já partilharam a noticia, o segundo ícone do Facebook é apenas para colocar um “gosto”.
O Facebook do expresso funciona exactamente igual ao da Tvi24 a única diferença é no separador de vídeos da Tvi24 o Expresso tem um separador de Notas.
Na página do Correio da Manhã, encontramos os ícones das redes sociais Tweet e Facebook logo no topo da página, mas na parte inferior direita existe uma janela do facebook onde aparecem as “actividades mais recente” isto é as notícias mais partilhadas e o número de facebokianos a seguir o jornal.
Como nas outras páginas ao entrarmos na notícia podemos clicar no ícone e saber quantas pessoas também gostam. A diferença nesta página é que existe o “partilhar” e aí podemos partilhar no, “Facebook, Blog, Digg, Delicio.us, Twitter, Orkut, Google, My Space e Windows Live”.
Em termos de página de Facebook é exactamente igual as anteriores.
Abr 18th
Os três jornais analisados – RTP, o Jornal de Notícias e o Expresso – podem ser seguidos através das redes sociais. As redes sociais permitem que os leitores “gostem” da página e, assim, recebam na página inicial as actualizações feitas pelos jornais.
No final da página da RTP, estão presentes hiperligações para o Facebook, Twitter, Sapo Vídeos, Youtube, Flickr, Foursquare e Google +. Ao aceder a uma das redes sociais, por exemplo o Facebook, podemos ver que são publicadas algumas notícias, cujo título direcciona para a notícia no próprio site da RTP. Estão também presentes alguns temas que irão ser abordados no telejornal. Verifica-se também que diariamente são poucas as notícias publicadas na rede social Facebook. Hoje (18 de Abril) foram apenas publicadas duas notícias.
Relativamente ao Jornal de Notícias, estão presentes pequenos ícones das redes sociais, logo ao ínicio da página, do Facebook, Twitter e Google +. A página do Facebook do jornal é constantemente actualizada ao longo do dia e as últimas publicadas na rede social são as que estão na página inicial do site do JN. Contudo, através das horas de publicação pode deduzir-se que não são publicadas simultaneamente. A capa do jornal é, também, diariamente colocada nas fotografias do Facebook.
O jornal Expresso é o único jornal dos três analisados que apenas tem o ícone do Facebook. É colocada também capas do jornal impresso nas fotografias, mas apenas algumas. As publicações vão sendo actualizadas ao longo do dia, mas não correspondem às notícias presentes na página inicial do site. Tal como nos outros jornais, clicando no título da notícia publicada no Facebook somos direccionados para a notícia no site do jornal.
Abr 18th
O jornal Público apresenta possibilidades de integração e ligação a redes sociais na sua página. Numa a meio da página é possível encontrar ícones de ligação ao Facebook, Twitter e Youtube, bem como uma lista dos amigos do Facebook do utilizador que “gostam” do Público e de algumas notícias por eles partilhadas nessa rede. Todas as notícias na página apresentam dois ícones em baixo que permitem a partilha imediata, quer no Twitter, quer no Facebook, mesmo sem se clicar nos títulos para ver o artigo completo.
Quanto à página do Facebook do Público, é possível ver quantos utilizadores já “gostaram”, bem como os principais títulos que se encontram na versão online do jornal e link para os mesmos. É também usual ser publicada uma foto da capa da versão impressa. Todos os artigos no mural do Público podem ser comentados e discutidos livremente pelos utilizadores. Aparece também um destaque no caso de algum amigo ter mencionado o Público (através de tag) numa publicação sua.
O Diário de Notícias apresenta logo no topo de página, à direita, os ícones de ligação ao Facebook, Twitter e Google+. Um pouco mais abaixo, é possível “gostar” do DN no Facebook para subscrever o jornal e visualizar regularmente posts do mesmo no feed de notícias do Facebook. Ao contrário do Público, é preciso primeiro clicar nas notícias do DN e ver a versão completa do artigo para que ele possa ser partilhado em redes sociais (além das três já referidas, aqui é possível partilhar também no Linkedin).
A página do Facebook do DN apresenta também quantos utilizadores gostaram do jornal, quantos amigos do utilizador em particular o fizeram e uma lista de publicações dos principais títulos do online, com hiperligação para os mesmos e com possibilidade de livre comentário, à semelhança do Público.
No site da RTP, é possível também “gostar” no Facebook e ver uma lista de actividades de amigos dessa rede social relacionadas com a RTP (publicações, “gostos”, recomendações, por exemplo). No fundo de página, há uma lista das redes sociais a que é possível associar a RTP – Facebook. Twitter, Flickr, Sapo Vídeos, Foursquare, Youtube e Google+. Para partilhar notícias, à semelhança do DN, é preciso abri-las primeiro, clicando no título.
Na página do Facebook da RTP, há fotos com screenshots retirados de vídeos de notícias, é possível ver quantas pessoas e quantos amigos “gostaram” e uma lista de pessoas que publicaram na página da RTP. Aparece também uma lista de “gostos” do canal, sobretudo outros meios de comunicação social. Além de publicar os principais títulos do site, com hiperligação para os mesmos, a RTP intercala as notícias com informação de cariz promocional ou institucional
Abr 15th
Como pude observar nos três meios de comunicação que analisei (Jornal Sol, Jornal de Negócios e Revista Sábado) todos têm a possibilidade de serem seguidos em redes sociais, telemóveis, e equipamentos da apple, ipad e iphone.
No jornal Sol há a possibilidade de ser seguido quer pelo Facebook, quer pelo Twitter. Logo ao abrir a janela www.sol.pt, na coluna do lado direito há uma palavra que nos chama logo à atenção, uma vez que é seguida por cinco ícones muito coloridos e personalizados, a palavra siga-nos. Nesses cinco ícones só dois são relativos a redes sociais, que já foram ditas. No entanto e para além dos ícones já existentes, a meio do site, na mesma coluna, é possível visualizar-se uma caixa que diz “Siga o SOL no Facebook”, nessa caixa é possível fazer “gosto”, ou seja, aderir ao sol no facebook e assim poder segui-lo nessa rede social, e é possível também ver quantos membros já o fazem.
Na revista SÁBADO visualizamos logo na barra onde está o nome da revista, seis ícones, dois dos quais nos levam ao facebook e ao twitter. Contudo, e como no jornal SOL, na coluna do lado direito, a meio da página, há uma caixa que diz “Facebook SÁBADO”, que nos permite também “gostar” e assim seguimos automaticamente esta revista, e permite visualizar também quantos seguidores já tem a SÁBADO.
Quanto ao Jornal de Negócios é um pouco diferente. Este apresenta-nos vários ícones, logo no início da página, mas cada ícone contém o nome/descrição, e ao contrário dos outros dois, em relação às redes sociais, apresenta-nos apenas um, que tem a frase “siga o Negócios” seguido do ícone do facebook. Apesar de que na coluna do lado direito da página apresenta uma caixa idêntica à dos outros dois meios de comunicação que diz “Facebook Negócios”, que permite “gostar” e ver quem segue o jornal, e mais ao fundo da página aparece-nos também uma caixa que diz “twitter negócios”, dentro dessa caixa, aparecem os últimos três tweets do jornal. A rede social Twitter está apenas indicada ao fundo da página na coluna direita, e ao longo do jornal não encontramos nenhum ícone que dê acesso ao twitter, sem ser essa caixa, como não acontece com o facebook.