Luís Pato investigador do Labcom apresenta o “Profiling mobile TV adoption tendencies by college and university students in Portugal”. A televisão móvel resulta da convergência do telemóvel e da tv e ganha importancia com o alargamento das bandas móveis de acessos a dados. Em termos de consumo é composta por flexibilidade, interatividade, a imediatez, a personalização e a mobilidade.

Os problemas focam-se nos ecrãs reduzidos, na duração da bateria, no reflexo, no áudio e no acesso à rede que leva o consumidor a adaptar o seu consumo à plataforma, um consumo reflexivo.

No caso português a RTP com a PF entre 2006-2008 teve o Quinze e em 2008 o Hotspot. RTP e TVI e TVI24 têm aplicações para iPad e iPhone. De modo geral 33% das apps são para consumo de notícias.

Os jovens universitários como grupo de estudo porque são os elementos que se inserem na geração móveis e “telefanáticos” com habitos de consumos e facilidade de utilização da tecnologia. Em Portugal a taxa de penetração de telemóveis situa-se nos 98%.

Os dados recolhidos mostram que 80% acham que o telemóvel não é um meio ideal para a visualização da tv como principais causas indicam a dimensão do ecra e a qualidade do áudio.