Archive for Março, 2012

Se publicas és jornalista, se cozinhas és cozinheiro….

Encontramo-nos num momento de mudança, a nossa sociedade esta a mudar, e podemos afirmar que o jornalismo tem de se modelar e acompanhar essas mudanças. A sua identidade e credibilidade é colocada em causa muitas vezes, e isto porque com o avanço das tecnologias surgiu o dito “jornalismo cidadão”, jornalismo intitulado como, “ um jornalismo de todos para todos, não fazendo distinção entre a informação dada por um qualquer cidadão e a informação dada por um jornalista.”

Podemos aplicar neste post o proverbio antigo “cada um é para o que nasce” e isto porque, como nos diz o texto “não é por cozinharmos que somos cozinheiros, ou não é por pintar uma parede que se é pintor” ou seja não é por publicarmos algo que somos jornalistas, pois um jornalista possui uma “qualificação especifica” que um comum cidadão não tem, e por mais que esteja a publicar algo que ainda não tenha sido publicado pelos meios de comunicação nunca se pode considerar uma notícia em sentido jornalístico. Uma notícia tem sentido de notícia quando a sociedade fala dela, quando um acontecimento se torna conversa de café, um jornalista tem o poder de tonar um acontecimento falado, isto porque “lhe dá o cunho noticioso”. De uma certa forma existe uma fórmula para acabar com o jornalismo cidadão, e é tão simples como, o jornalista dar ouvidos aos comuns cidadão e deixar de pensar que só ele tem capacidade para decidir o que é ou não notícia, pois pode ver no cidadão um aliado e não o “ladrão de notícias”, muitos dos cidadãos são leitores das publicações desses jornalistas e apenas querem contribuir com o seu parecer.

Logo, os jornalistas devem manter laços harmoniosos com as redes sociais e com os cidadãos e aí sim fazer de simples comentários e post noticias grandiosas e faladas, e deixar o seu leitor feliz.

(citações do texto “Especificidade Epistemológica do Jornalismo” de António Fidalgo)

Jornalismo entre o “conhecimento sobre” e o “estar familiarizado com”

O “conhecimento sobre” e o “estar familiarizado com” são dois tipos de conhecimentos distintos. O jornalismo encontra-se no meio dos dois. Ou melhor, é entre esses dois tipos de saber que se situam as notícias como forma de conhecimento. Mas para que se perceba melhor do que se fala, interessa destacar as características, quer de um, quer de outro. Se o “conhecimento sobre” é um conhecimento mais formal, mais científico, a ideia de “estar familiarizado com” situa-se ao nível do senso comum, ao nível de um conhecimento que se adquire no contacto com o mundo, que resulta do hábito e do uso.

Além do que atrás já é referido, e que o cidadão comum não tem em atenção quando pensa estar a tomar a posição de um jornalista, importa destacar que este mesmo cidadão não tem qualificação específica para tal. Segundo Sylvia Moretzsohn, no jornalismo participativo (ou jornalismo cidadão) publica-se primeiro, e só depois se faz a filtragem, quando no jornalismo tradicional acontece (ou deve acontecer), precisamente, o oposto. A juntar a isso, a autora dá conta que o tipo de participação de todos, isto é, de jornalismo de todos para todos, poderá, de alguma forma, funcionar, mas em meros casos de nichos específicos, em que as fontes são simultaneamente consumidores. Sylvia Moretzsohn afirma que “o jornalista é aquele profissional autorizado a estar onde o público não pode estar, e por isso tem direito ao acesso a fontes através das quais pode apurar as informações necessárias à sociedade”.

O mito parece desfeito. Não existe jornalismo cidadão, ainda que autores como Gillmor, defensores de um jornalismo feito por cidadãos comuns, considerem que o jornalismo entendido como profissão, se encontra numa fase de mudança e que, face às novas tecnologias, os cidadãos já não devem ser tidos em conta como meros consumidores, mas como fontes e mediadores de informação. Mas mais importante parece ser a ideia de que nem todo o cidadão que dá informação pode ser considerado jornalista. “Julgar que as novas tecnologias permitem a qualquer um tornar-se um jornalista sem grandes custos constitui tanto um exagero do papel da tecnologia na comunicação como um equívoco grave da especificidade cognitiva e social do jornalismo”.

(A partir do texto “Especificidade epistemológica do Jornalismo”, de António Fidalgo)

O valor da notícia

Cada vez mais se discute não só aquilo que deve ser interpretado como notícia, mas também o que são hoje os valores notícia. A facilidade com que a informação se espalha hoje, através das vias web, mudou completamente a percepção daquilo que é a notícia,  a forma como a vemos e também a legitimidade de quem a faz.

Num artigo publicado em 1940, intitulado “News as a Form of Knowledge: A Chapter in the Sociology of Knowledge”, Robert Park estabelece algumas condições sobre a notícia. Esta é acima de tudo, um facto isolado. Uma notícia não é uma história, é um acontecimento. Parks afirma, que “O jornalista apenas se interessa pelo passado ou futuro em ordem a lançar mais luz sobre o evento presente. É que as notícias vivem apenas no presente, são notícias apenas enquanto são novas, e portanto são um bem perecível, como o sabem melhor que ninguém as direcções dos órgãos de comunicação social.” A notícia deixa de ser notícia quando o público se deixar de interessar por ela.

Pode assim ser a notícia vista como o resultado de um acto social? Claro, pode e deve. A chamada opinião pública existe sempre e pode ser produtor e resultado de um elemento noticioso. A mão do público é extremamente importante e Park chega a assegurar que o que faz a notícia é o interesse por ela. O jornalista deve sempre aceitar a legitimidade do público enquanto interveniente e consumidor das suas histórias. A notícia é feita pelo público. Cabe ao jornalista relatá-la, conferindo-lhe o cunho noticioso.

(citações em“Especificidade Epistemológica do Jornalismo”, de António Fidalgo)

Jornalistas? Ou meros cidadãos?

Com o avançar da tecnologia, o jornalismo tem de se adaptar cada vez mais e melhor aos novos formatos e às redes sociais, uma vez que estes são uma mais-valia para o seu trabalho.

Apesar de toda a gente poder publicar nas redes sociais, e parecer assim um jornalista, não é bem isso que acontece. Pois segundo Sylvia Moretzsohn “é necessário ter-se qualificação específica para se ser jornalista” e critica, ainda, o facto de toda a gente se querer considerar jornalista. Os jornalistas especializados filtram toda a informação e só depois a publicam, e isso não é visível no resto das pessoas, em que primeiro colocam a informação e só depois é que fazem a filtragem.

Os meros cidadãos têm o chamado “conhecimento familiarizado”, isto é, é um conhecimento que não é sistematizado, é intuitivo e do senso comum. Enquanto o jornalistas têm o “conhecimento sobre”, que se trata de um conhecimento formal e cientifico.

Embora todos os cidadãos publiquem em blogs e em redes sociais, “as informações só se tornam notícia quando um meio de comunicação de natureza jornalística pega nelas e lhes dá o cunho noticioso”, o que leva assim a concluir que não basta publicar uma informação no “twitter” para que ela seja logo notícia, porque para isso é preciso que ela “circule livremente na sociedade”, ou seja, é preciso que as pessoas peguem nela e lhe dêem o devido valor.

“Não basta a informação estar disponível, é preciso também haver interesse público que leve o colectivo a dar-se conta dela e a ajustar a opinião e a acção à nova realidade”.

Chega-se à conclusão que os cidadãos não são jornalistas, apenas consumidores, fontes e mediadores de informação, porque “cada vez mais o jornalismo é do domínio da audiência”.

Informação acessível não significa notícia!

(citações do texto “Especificidade Epistemológica do Jornalismo” de António Fidalgo)

Organização é indispensável !

Agenda do Google

Quem hoje em dia consegue organizar a sua vida apenas com a sua cabeça? Pois é, já faz parte da maioria das pessoas ter uma agenda, e com a evolução de todos os suportes, já são poucas as pessoas que se vêem com agendas em papel. Agendas nos computadores, nos telemóveis, nos tablets são o que agora está a dar. E a Google veio dar uma pequena ajuda a essas pessoas que não vivem sem uma agenda. Sim porque há pessoas em que se não tivessem uma agenda, nunca sabiam às quantas andavam. Para além daquela aplicação que já vem com o próprio suporte móvel, a Google veio lançar a aplicação do calendário/agenda do Gmail para todos os telemóveis e já para alguns tablets. Isto é, não é preciso entrar na internet ir ao Google, agenda, dia… Mas sim, carregar na aplicação e ir directamente. Nesta agenda não é necessária configuração e estamos sempre a par de todos os eventos. Está ao dispor de todas as pessoas, desde que tenham Androids, BlackBerry, iPhone, Nokia, Symbian ou Windows Mobile.

http://support.google.com/mobile/bin/answer.py?hl=pt&answer=174827

Para além desta aplicação, a Google Apps dá a oportunidade aos seus clientes de terem aplicações com acesso directo ao Gmail, ao Google Docs e aos contactos.

http://www.google.com/apps/intl/pt-PT/business/mobile.html

Android

iPhone

BlackBerry

Windows Mobile

Nokia S60

SyncML

Sincronização do Gmail

+

+

+

+

+

Sincronização do Calendário Google

+

+

+

+

+

Sincronização dos Contactos

+

+

+

+

+

+

Suporte para Push

+

+

*

+

+

Google Docs (interface Web)

+

+

+

+

+

+

Controlos administrativos empresariais

+

+

*

+

+

Confirmação em 2 passos

+

+

+

+

+

+

* O suporte para Push e os controlos administrativos empresariais em dispositivos BlackBerry requerem o BlackBerry Enterprise Server.

Quem é que não usa uma agenda? Quem é que não acha estas aplicações realmente importantes?

Não só um jornalista, mas em todas as profissões, para se ter sucesso é indispensável uma boa organização.

Papel não morre: Evolui!

Vivemos numa era em que as tecnologias são o motor que a move. O Homem vive rodeado de informatização, que lhe permite trabalhar, passar tempo e se informar.

A nível informativo é verdade que as tecnologias mudaram drasticamente a forma de se fazer jornalismo. Hoje muitos cidadãos encontram na internet uma forma de se informarem, que lhe satisfaz toda a comodidade que lhes está subjacente. A juntar à facilidade com que nos podemos informar, a Web permite fazê-lo de forma instantânea, quase no momento exato em que o acontecimento ocorre.

Perante este cenário, qual o espaço que tem nos nossos dias o jornalismo impresso? Acima de tudo passa por um processo de reestruturação e também por uma transformação de se adaptar à nova realidade.

Noticia o jornal público que um jovem empreendedor de 28 anos que ajudou a cofundar o facebook e foi diretor das redes socias da campanha presidencial de Barack Obama, decidiu agora adquirir e passar a dirigir a revista “The New Republic”, que conta com quase cem anos de existência.   

O objetivo de dirigir a revista prende-se, segundo Chris Hughes com a necessidade de “dar continuidade ao jornalismo inteletual de excelência.

Em vez de notícias curtas e resumidas, daquelas que encontramos nos agregadores, nos blogues e nas redes sociais, Chris Hughes, quer notícias grandes, explicativas de reflexão e análise.

O principal objetivo de Chris Hughes é adaptar a revista às novas tecnologias da informação, não perdendo de vista o compromisso perante o jornalismo sério, caindo na métrica superficial e na virulência online.

“Jornalismo” do Cidadão

Já anteriormente se falou aqui de um jornalismo praticado pelo cidadão comum, de um jornalismo do cidadão. Mas parece-me pertinente levantar algumas questões e perceber, até que ponto, se pode falar neste modo de se fazer informação.
Não parecem existir dúvidas de que a Internet veio alterar toda uma forma de se fazer imprensa. Passando do jornal para o webjornal, o cidadão começou a poder contar com espaços dedicados, exclusivamente, à sua participação. Assim que uma notícia é publicada, na grande maioria dos jornais online, é possível comentar e dar a sua opinião a conhecer sobre os factos noticiados. Antes de assim ser, num jornal impresso, o cidadão teria que esperar, até a uma próxima edição do mesmo, para que visse – se visse – o seu comentário publicado, após enviar uma carta para a redacção, fazendo-se socorrer à Lei da Imprensa, ao Direito de Resposta ou às Cartas do Leitor. Tudo isso muda com o webjornalismo e segundo o professor João Canavilhas, “a máxima ‘nós escrevemos, vocês lêem’pertence ao passado”.
Tendo por base a anterior afirmação, a mudança dos tempos e do próprio jornalismo (com a “transição” da imprensa para o online), poderá dizer-se que o cidadão comum, para além de ler e debater a informação, também pode intervir no processo de recolha, selecção e difusão de informação? Há quem diga que sim, e que ainda lhe atribua o nome de “jornalismo do cidadão”. Não o consigo ver senão como um verdadeiro atentado, não só às regras, como à própria ética do jornalismo. Ainda assim, os defensores deste tipo de jornalismo definem-no como a produção de qualquer conteúdo, por qualquer cidadão e divulgado, sobretudo, através de novas tecnologias (como telemóveis ou PDA’s). Saberá o cidadão comum que existe um código deontológico que rege a profissão do jornalista? Será que o cidadão comum tem noção das normas do jornalismo? Responsabilidade, contrato social, exigência e regularidade são alguns dos conceitos base que permitem estabelecer uma distinção entre jornalismo profissional e o “jornalismo” do cidadão.
Segundo o professor João Canavilhas, “da mesma maneira que não há medicina do cidadão, arquitectura do cidadão, também não há jornalismo do cidadão. Isso é o bairro de lata do jornalismo, o sítio onde as pessoas que não estão preparadas para desempenhar uma determinada função, o fazem”. O que diz existir, e ser uma mais-valia para a informação é a participação do cidadão. “É sempre bem-vindo o comentário da audiência, quando essa audiência tem uma participação que é uma mais-valia para a notícia”. Mas “não há jornalismo do cidadão”, conclui.

Revolução no Jornalismo Televisivo: o direto e o 4G

O jornalismo televisivo acaba de ganhar uma nova e poderosa ferramenta: o 4G chegou a Portugal.

Aquelas carrinhas de vidros tapados que tanto se vêm durante eventos importantes – que escondem todo um arsenal tecnológico, necessário para a realização de um direto para um telejornal – poderão ter os dias contados. Desde segunda-feira que TMN, Vodafone e Optimus têm licenças para fornecer, e vender, serviços de rede e internet móveis de quarta geração. O que permite (entre outras funcionalidades) a possibilidade de realizar um direto televisivo de qualidade com recurso a pouco, e muito leve, material.

Apesar de já ser possível fazê-lo apenas com recurso a uma rede de terceira geração, a qualidade de imagem nem sempre era a melhor e somente com uma boa ligação era possível evitar quebras na imagem. Agora, graças às redes LTE (4G) é possível estabelecer uma ligação com velocidades que rondam os 100mbts/s, e obter assim uma imagem de vídeo de qualidade muito superior. (veja um exemplo aqui -> http://videos.sapo.pt/TIZ6t0zgC2LUG1RQ9RFD)

A tecnologia 4G está disponível para uso em smartphones, tablets e pen’s de banda larga, mas necessita de equipamento especializado para tal, que em Portugal ainda é limitado. No que toca à cobertura de sinal no nosso país, o presidente da Portugal Telecom, Zeinal Bava, afirma que 20% do território nacional já pode usufruir desta nova tecnologia e que já em Abril esse número chegará aos 80%.

Windows 8 entra no mercado dos Tablets

null

Mesmo sendo líder de vendas de sistemas para computadores, a Microsoft ficou para trás no que diz respeito aos tablets e smartphones, um mercado conquistado pela Apple e pela Google.

Ainda sem data de lançamento do produto, a Microsoft apresentou um novo sistema operacional – Windows 8 – que vai funcionar em computadores, tablet, notebooks e smartphones. Ao que parece, este sistema operacional irá modificar o mercado de tablets. Para além de a Dell já estar a preparar um aparelho para receber o Windows 8, assim como a HP e a Asus, há agora o rumor de que a Nokia também irá seguir esse caminho no quarto trimestre deste ano.

Quem também já confirmou um tablet com o Windows 8 foi a Samsung, que promete o produto já no segundo semestre deste ano. Ainda em fase de testes, o tablet foi já experimentado por vários jornalistas. Com 11,6 polegadas, espessura de 12,9mm e 900 gramas, o tablet da Samsung traz consigo uma base, um teclado e uma caneta stylus.  Tem um processador Intel Core i5 de segunda geração, 4GB de memória, drive de estado sólido (SSD) de 64 BG e leitor de cartão SD.

A interface do Windows 8 tem o formato de mosaico na organização dos ícones e estes são actualizados em tempo real. Tem aplicações que reúnem redes sociais e fotos em apenas um espaço e possui também ferramentas para compartilhar notícias de forma bastante simples.

Parece que este sistema operativo vai ser uma mais valia para os jornalistas, na medida em que é bastante fácil compartilhar os ficheiros nas redes sociais. Para além de se poder compartilhar em pouco tempo e sem dificuldade nenhuma uma notícia publicada na internet, também é igualmente fácil e rápido compartilhar uma notícia escrita no tablet ou qualquer outro ficheiro que esteja na memória do mesmo.

http://www.youtube.com/watch?v=45LUbCYGCOk&feature=player_embedded

Google faz frente à Apple

Tablet da Google

Os rumores tudo indicam que a Google está a criar um tablet para fazer frente ao novo tablet da Apple o Ipad 3 ou o Ipad 4G. A asus terá sido a marca escolhida para a criação do tablet da Google, que tudo indica que terá o nome de Google Play.

Este novo tablet terá um custo de 199 doláres. E as características já lançadas são de que, o tablet vai ter um processador quad-core Tegra 3 e um ecrã de 7 polegadas.

http://www.tecnologia.com.pt/2012/03/google-tablet-sera-feito-pela-asus-com-o-nome-de-google-play/

Para além de fazer frente aos tablets, a Google pretende fazer frente também à Apple Store, criando assim a Google Play Store. Tal como a Apple Store, a Google Play Store vai ter também todo o tipo de aplicações, desde música, videos, livros, e diversos conteúdos multimédia.

http://www.tecnologia.com.pt/2012/03/google-play-todos-os-conteudos-em-todos-os-dispositivos/

Com a criação de cada vez mais tablets, os suportes móveis vão ser os “reis” da tecnologia daqui a algum tempo. Será daqui a anos? Ou será já daqui a uns meses?

Como observamos todos os dias, os preços dos telemóveis e dos tablets variam entre preços acessíveis e preços bem mais altos, mas mesmo assim às mãos de alguns. Será que com os tablets a praticar preços bastante acessíveis as redes/suportes móveis vão mesmo dominar o mundo?

E em relação às aplicações? Não será uma forma de facilitar o dia-a-dia de cada indivíduo? Como por exemplo é o caso das aplicações dos jornais, ou das farmácias? Em que não é preciso sair de casa para estar a par das novidades, ou para saber quais as farmácias de serviço?